Um fato que chamou a atenção de todos que passavam pela praça da paz, no conjunto dos bancários, foi dois cidadãos que dormia tranquilamente em praça pública. Um deles, procurou um dos bancos da praça para tirar uma soneca. O outro escolheu um local que pudesse pelo menos lhe proteger do sereno e chuva.
Fatos desta natureza vêm tornando-se cada vez mais comum nas cidades brasileiras. Esses, talvez, sejam uns daqueles que tem a cidadania negada pelo poder público. Afinal, ninguém quer o pior pra si. E imagine alguém ter como casa; o tempo, e como cama; o banco da praça, em plena manhã de domingo. É duro!.
Marcos Alexandre
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