“O que se observa é uma grande confusão entre todas as partes envolvidas. Ou seja, o próprio interessado que não reclama o direito ferido, o fiscal da lei que não fiscaliza condignamente e o motorista que, de uma forma em geral, se aproveita da situação e desatende a sinalização”, ressalta.
Segundo Amorim, a credencial indicada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) minimizará os problemas atuais. A facilitação do trabalho do agente fiscalizador ensejará um controle mais efetivo do real destinatário da vaga previamente definida na sinalização. "Dúvidas não mais se terão sobre o direito questionado".
“Bastará, portanto, ao próprio interessado que se dirija ao órgão municipal encarregado da expedição da credencial e requerê-la sem nenhum ônus”, aponta Geraldo Amorim.
Fonte: CMJP
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